
Sempre penso que devia ser incrível aquela época do cinema em que as pessoas podiam assistir as obras-primas de Fellini, Hitchcock, Minelli, Visconti e Charles Chaplin no cinema.
Mas como é igualmente incrível podermos assistir à Toy Story 3 (e todas as animações da Pixar) na tela grande, em uma sala escura.
John Lasseter e seus amigos me fazem chorar como só o Chaplin consegue - que é como se abraçassem meu coração com tanto afeto que ele fica apertado.
Não é impressionante como Ratatouille, UP e Toy Story só possam ser encarados pelo viés das obras-primas que nos mostram que não há limites para uma linguagem (a não ser sua própria liberdade)?
Aliás, Dia & Noite, o curta que antecede Toy Story 3, é um desses momentos em que uma linguagem dá um passo adiante.
Me repugna que as salas de Belém insistam em desrespeitar essas grandes obras impedindo que o público da cidade assista à estas animações no formato 3D no qual foram pensadas. É falta de respeito e consequente falta de amor.
3 comentários:
Gostei da comparação com Chaplin. Percebi muito isso em Wall-e.
Enfim, a Pixar conseguiu de novo. Eles são muito dedicados aos projetos, não ficando fazendo sequências só pra ganhar grana que nem a Dreamworks com o Shrek.
Adorei Toy Story 3.
Gostei da comparação com Chaplin. Percebi muito isso em Wall-e.
Enfim, a Pixar conseguiu de novo. Eles são muito dedicados aos projetos, não ficando fazendo sequências só pra ganhar grana que nem a Dreamworks com o Shrek.
Adorei Toy Story 3.
meu blog mudou de endereço, é provisório, mas não gostava daquele.
maisumamariana.blospot.com
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